Em uma rua, com becos sem saída e cinza, parecendo uma pedra firme, somente com rochas e ausente de qualquer lodo, somente com cheiro horrível, era chamada de Rua Morta. Era uma rua, mas não uma rua qualquer. O sol se pondo escurecia uma parte e iluminava a outra, parecendo que o fogo do inferno estava queimando as almas dali e a outra parte parecia de que Deus havia se esquecido do povo dali, escurecendo-a totalmente. Era uma rua podre, fétida e nojenta. Uma rua da qual nenhum homem de família abastada passaria, com pressa ou correndo, para não se contaminar com a podridão que ali estava. Do lixo, das pessoas feias e sem dentes, com a boca apodrecida e com os olhos enrugados, cheirando à sujeira, por conta de ficar sem tomar banho a dias. Uma rua repleta de vagabundos, de homens que pedem dinheiro e que o povo sempre leva a crer de que eles vão gastar seus centavos que eles dão, em bebidas. A esmola para eles concentra-os nas drogas em que eles permanecem. A pilantragem ali habitava
Roberto era o nome daquele cientista famoso do qual tinha uma descrença peculiar.Estava no centro da cidade de São Paulo,tomando um leite com café,relembrando momentos da infância em um butiquim do qual ia nos tempos de escola comprar doces. Encontra um velho amigo de escola do qual nota que a sua roupa é uma batina,muito comum entre o clérigo católico. Seu nome é Lucas. E Roberto o cumprimenta,dizendo: _Amigo Lucas,senta aqui! Como vão as coisas?! Graças ao bom Deus _ o clérigo responde. _O que tivera fazendo meu caro amigo Lucas que a tempos não te vejo? O Daniel encontrei semana passada,assim como a Júlia. Boas pessoas de tempos imemoriais do qual fazia a alegria da sala.E tu, Lucas, continua atentado desde sempre? Lucas responde: Parei com a bagunça faz tempo,meu caro Roberto. Eu era uma pessoa mal criada,da qual nem a minha mãe eu respeitava.Eu mudei, tarde,mas mudei. _Ah não acredito que tu mudaste,sob esse manto religioso você deve esconder o velho Lucas,é desobediente e se